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Boa!!!! Realmente uma grande verdade... uhu!

Porra, galera, já perceberam quantos atalhos existem através do teclado? Esses dias encafifei com a ideia e saí pesquisando pela net. O site grandi.net me matou a curiosidade e trago, para vocês, os atalhos mais interessantes:

Devido ao estrondo causado pelo livro e agora filme Marley e Eu, algumas pessoas decidiram resumir toda a história.

Sete nomes. Sete desconhecidos. Um segredo.

Tudo começa com uma lista de sete nomes:

Ben Thomas, Holly Apelgren, Connie Tepos, George Ristuccia, Nicholas Adams, Ezra Turner e Emily Posa.

A única coisa que eles têm em comum é que todos chegaram a um ponto de viragem na sua vida, e cada um precisa de ajuda em diferentes sentidos: finanças, espiritual, saúde...

Ben (Will Smith) escolheu cuidadosamente cada uma destas pessoas para as ajudar, de modo a redimir-se ele próprio.

Mas é Emily Posa (Rosario Dawson), uma paciente com problemas cardíacos, que consegue uma coisa que Ben achava impossível – mexer com ele de forma sentimental.

Começooou o ano! E nada melhor para começar o ano do que falar sobre mulheres, não é mesmo? Como estava há dois posts atrás..."Let's talk about sex!" xDDDD
Mulheres, sexo...como poderíamos, com a nossa mente latina, deixar de vincular os dois assuntos? Um leva ao outro, o outro leva ao um, o que faz adentrar em um através do outro...ok, acho que voces já entenderam o que eu quero dizer. ;DDD
A questão é que no momento estou na Áustria, lugar inóspito e gelado situado na Europa.
E o que todo mundo sempre deve ter em mente sobre as mulheres européias é: ah, malandrão...está se esbaldando aí, né? Só loirinha de olhos claros, magrinha e com tudo em cima.
Bá, eu também pensava que as européias teriam esse tipo físico. Atééé que vim parar aqui. E tenho que falar para voces uma coisa: veeeeelho, o buraco é mais embaixo.
Não, elas não têm preferência por anal. *Não procurei me informar, também*
A verdade é que as garotas daqui são sem graça. Sabe aquela coisa sem sal nem açúcar, uma Sandy que só come McDonald's e fala de axé?
É, é difícil de visualizar a cena...ainda mais porque aqui elas nem dançam.
Mas vamos às descrições das criaturas: rosto meiguinho, olhos claros e magérrimas. Parece perfeito, né?
Ah, claro! Esqueci de falar dos dentes amarelados- elas não são fãs de escovas de dente, mas sim de chicletinhos para disfarçar o hálito-, da bunda mole que dá para perceber através de uma calça jeans- é, isso é desesperador para qualquer um de ver- e do cabelo sempre engordurado. Sem falar que elas não se importam se a calcinha está aparecendo ou se dá para ver muito do decote. *Como se coisas flácidas fossem a predileção de todo homem*
Já ouvi boatos, também, de que elas não se lavam direito lá embaixo. Tá bom, tá bom, já parei! _._
Brutal para nós, não? Para mim, ao menos, foi. Não imaginava que seriam tão babaquinhas e sem graça. Sabe o tipo de mulher que não sabe nem trocar uma conversa legal sobre música ou filme? Voilà!
Penso que seja frustrante para todo mundo que vem de um país subdesenvolvido e com idéias midiáticas pré-concebidas sobre o povo europeu. Essa é a pura verdade.
E agora termino o post com uma musiquinha que muito me agrada. Aí vai a letra:

Agora chegou a vez
Vou cantar
Mulher brasileira
Em primeiro lugar...


Ps.: Benito de Paula, estou contigo e não abro! o/
Ps²: Não tenho nada contra a flacidez, mas sim contra o desleixo do corpo.

As 50 razões mais importantes que levam os HOMENS a fazer sexo:

1. Eu estava atraído pela pessoa.
2. É muito bom.
3. Eu queria uma experiência de prazer físico.
4. É divertido.
5. Eu queria mostrar meu afeto pela pessoa.
6. Eu estava sexualmente excitado e queria alívio.
7. Eu estava com “tesão”.
8. Eu queria expressar meu amor pela pessoa.
9. Eu queria chegar ao orgasmo.
10. Eu queria dar prazer à minha parceira.
11. A aparência física da pessoa me excitou.
12. Eu queria puro prazer.
13. Eu estava “no calor do momento”.
14. Eu desejava aproximação emocional (ex: intimidade).
15. É excitante, aventureiro.
16. A pessoa tinha um corpo desejável.
17. Eu me dei conta que estava apaixonado.
18. A pessoa tinha um rosto atraente.
19. A pessoa realmente me queria.
20. Eu queria a aventura/excitação.
21. Eu queria me sentir conectado com a pessoa.
22. Eu queria a experiência.
23. Eu estavam em uma situação romântica.
24. A pessoa me acariciou.
25. A pessoa me fez sentir “sexy”.
26. Parecia ser o passo natural em minha relação.
27. Eu queria aumentar os laços emocionais fazendo sexo.
28. Eu queria manter minha parceira satisfeita.
29. A oportunidade se apresentou.
30. Simplesmente aconceteu.
31. Eu queria intensificar minha relação.
32. Eu queria tentar novas técnicas ou posições sexuais.
33. Meus hormônios estavam fora de controle.
34. A pessoa era muito “gostosa” para resistir.
35. Eu estava curioso sobre minhas habilidades sexuais.
36. Eu queria aumentar minhas habilidades sexuais.
37. Eu queria me tornar um com a outra pessoa.
38. Eu vi a pessoa nua e não pude resistir.
39. A pessoa beijava bem.
40. Eu queria me sentir amado.
41. Eu queria celebrar meu aniversário, aniversário de casamento ou outra ocasião especial.
42. A pessoa era muito fisicamente atraente para resistir.
43. Era uma ocasião especial.
44. Eu não fazia sexo há um bom tempo.
45. A pessoa tinha lindos olhos.
46. Eu queria me comunicar em um nível mais profundo.
47. Eu queria ter novas experiências.
48. A pessoa era inteligente.
49. Eu queria deixar minha parceira feliz.
50. Eu estava curioso sobre como a pessoa era na cama.

Com informações do LiveScience.com 

As 50 razões mais importantes que levam as MULHERES e fazer sexo:

1. Eu me sentia atraída pela pessoa.
2. Eu queria uma experiência de prazer físico.
3. É muito bom.
4. Eu queria mostrar meu afeto pela pessoa.
5. Eu queria expressar meu amor pela pessoa.
6. Eu estava sexualmente excitada e queria alívio.
7. Eu estava com “tesão”.
8. É divertido.
9. Eu percebo que estava apaixonada.
10. Foi “no calor do momento”.
11. Eu queria dar prazer ao meu parceiro.
12. Eu desejava proximidade emocional (ex: intimidade).
13. Eu queria puro prazer.
14. Eu queria chegar ao orgasmo.
15. É excitante, aventureiro.
16. Eu queria me sentir conectada à pessoa.
17. A aparência física da pessoa meu deixou com excitada.
18. Eu estavam em uma situação romântica.
19. A pessoa realmente me desejava.
20. A pessoa me fez sentir “sexy”.
21. A pessoa me acariciou.
22. Parecia um passo natural na minha relação.
23. Eu queria me tornar uma com outra pessoa.
24. Simplesmente aconteceu.
25. Eu queria aumentar os laços emocionais através do sexo.
26. Eu queria a experiência.
27. Eu queria a aventura/excitação.
28. A pessoa tinha um rosto atraente.
29. A pessoa beijava bem.
30. Eu queria intensificar minha relação.
31. Meus hormônios estavam fora de controle.
32. Eu queria tentar novas técnicas ou posições sexuais.
33. Eu queria me sentir amada.
34. A pessoa tinha um corpo desejável.
35. Eu queria celebrar meu aniversário, ou o de casamento ou outra ocasião especial.
36. Eu queria me comunicar em um nível mais “profundo”.
37. Eu estava curiosa sobre o sexo.
38. Era uma ocasião especial.
39. A pessoa era inteligente.
40. Eu queria dizer que senti saudades.
41. Eu queria manter meu parceiro satisfeito.
42. Eu “perdi o controle”.
43. A oportunidade apareceu.
44. A pessoa tinha um ótimo senso de humor.
45. Eu queria melhorar minhas habilidades sexuais.
46. Eu estava curiosa sobre minhas habilidades sexuais.
47. A pessoa parecia auto-confiante.
48. Eu queria me conciliar depois de uma briga.
49. Eu estava babada.
50. Eu fiquei excitada com a conversa sobre sexo.

Com informações do LiveScience.com

Depois que uma violenta tempestade devasta a cidade de Maine, David Drayton - um artista local - e seu filho de 8 anos correm para o mercado, antes que os suprimentos se esgotem. Porém, um estranho nevoeiro toma conta da cidade, deixando David e um grupo de pessoas presas no mercado - entre elas um cético forasteiro e uma fanática religiosa. David logo descobre que o nevoeiro esconde algo sobrenatural e que sair do mercado pode ser fatal. Mas conforme o grupo tenta desvendar o mistério, o caos se instala e fica evidente que as pessoas dentro do mercado podem tornar-se tão ameaçadoras quanto as criaturas do lado de fora. Baseado na obra de Stephen King. (CinePop)

Daeeeew, pessoal do HP! Poxa, todo mundo se empolgando nos artigos e talz e eu marcando bobeira. Maaaas vou me redimir escrevendo esse artigo maroto, ok?
Então lá vou eu: meu nome no blog é Rapha SF, mas sou mais conhecido como Golzinho. Eu sou o cara que vai lançar sempre alguma idéia marota sobre o que está acontecendo no mundo. Sou, então, uma espécie de repórter internacional. Sei que é besteira falar isso, pois com a net o mundo perdeu muitas fronteiras. Já que umas poucas ainda persistem, aproveito e pago de gatinho. xDD
Zoeira, zoeira. A minha temática, assim como a dos outros, será relacionada aos homens, mas procurando sempre usar um ponto de vista um tanto divergente- algumas vezes- e cômico- quase sempre.
E o post da vez será sobre o nada. Não, não...que tal falar sobre a situação sócio-econômica do Irã frente ao aquecimento global, considerando o lançamento de Madagascar 2 e a revolta dos macacos paquistaneses? Ou talvez da transitoriedade da vida, considerando o paradigma da repetição de ações e comportamentos enquadrado na sociedade atual? Ou...ou...Bom, acho melhor apenas me apresentar nesse post e comer um pacote de chips. Então hoje eu fico por aqui, galerinha.
*Rapha publica o post e vai para a cozinha cantando: "Ô bola na trave não altera o placar, bola na área sem ninguém para cabecear, bola na rede para fazer o gol..."

Apesar deste ser um blog de humor, gostaríamos de tratar de um assunto universal:

A aliança

     Luis Fernando Verissimo

Esta é uma história exemplar, só não está muito claro qual é o exemplo. De qualquer jeito, mantenha-a longe das crianças. Também não tem nada a ver com a crise brasileira, o apartheid, a situação na América Central ou no Oriente Médio ou a grande aventura do homem sobre a Terra. Situa-se no terreno mais baixo das pequenas aflições da classe média. Enfim. Aconteceu com um amigo meu. Fictício, claro.

Ele estava voltando para casa como fazia, com fidelidade rotineira, todos os dias à mesma hora. Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu. Furou-lhe um pneu. Com dificuldade ele encostou o carro no meio-fio e preparou-se para a batalha contra o macaco, não um dos grandes macacos que o desafiavam no jângal dos seus sonhos de infância, mas o macaco do seu carro tamanho médio, que provavelmente não funcionaria, resignação e reticências... Conseguiu fazer o macaco funcionar, ergueu o carro, trocou o pneu e já estava fechando o porta-malas quando a sua aliança escorregou pelo dedo sujo de óleo e caiu no chão. Ele deu um passo para pegar a aliança do asfalto, mas sem querer a chutou. A aliança bateu na roda de um carro que passava e voou para um bueiro. Onde desapareceu diante dos seus olhos, nos quais ele custou a acreditar. Limpou as mãos o melhor que pôde, entrou no carro e seguiu para casa. Começou a pensar no que diria para a mulher. Imaginou a cena. Ele entrando em casa e respondendo às perguntas da mulher antes de ela fazê-las.

— Você não sabe o que me aconteceu! 

— O quê?

— Uma coisa incrível. 

— O quê?

— Contando ninguém acredita. 

— Conta!

— Você não nota nada de diferente em mim? Não está faltando nada?

— Não. 

— Olhe.

E ele mostraria o dedo da aliança, sem a aliança.
 
— O que aconteceu?

E ele contaria. Tudo, exatamente como acontecera. O macaco. O óleo. A aliança no asfalto. O chute involuntário. E a aliança voando para o bueiro e desaparecendo.

— Que coisa - diria a mulher, calmamente.

— Não é difícil de acreditar?

— Não. É perfeitamente possível. 

— Pois é. Eu...

— SEU CRETINO!

— Meu bem...

— Está me achando com cara de boba? De palhaça? Eu sei o que aconteceu com essa aliança. Você tirou do dedo para namorar. É ou não é? Para fazer um programa. Chega em casa a esta hora e ainda tem a cara-de-pau de inventar uma história em que só um imbecil acreditaria.

— Mas, meu bem...

— Eu sei onde está essa aliança. Perdida no tapete felpudo de algum motel. Dentro do ralo de alguma banheira redonda. Seu sem-vergonha!

E ela sairia de casa, com as crianças, sem querer ouvir explicações. Ele chegou em casa sem dizer nada. Por que o atraso? Muito trânsito. Por que essa cara? Nada, nada. E, finalmente:

— Que fim levou a sua aliança? E ele disse:

— Tirei para namorar. Para fazer um programa. E perdi no motel. Pronto. Não tenho desculpas. Se você quiser encerrar nosso casamento agora, eu compreenderei.

Ela fez cara de choro. Depois correu para o quarto e bateu com a porta. Dez minutos depois reapareceu. Disse que aquilo significava uma crise no casamento deles, mas que eles, com bom-senso, a venceriam.

— O mais importante é que você não mentiu pra mim.  

E foi tratar do jantar.

Texto extraído do livro "As mentiras que os homens contam", Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 37.

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Brilhante texto de Veríssimo. Retrata fielmente a mente feminina. Um brinde a nós homens!

Post by: Jean

A BUNDA DURA